Nos jornais, na internet, nas conversas de calçada, o tema Inflação permeia o nosso dia a dia e, mesmo que você pense que não, ele está neste momento influenciando a sua forma de pensar, agir e consumir.
No ambiente empresarial podemos pensar em diversas maneiras para se reduzir os gastos e controlar as despesas: renegociações de juros, busca por novos fornecedores, aumentar prazos de pagamentos, cortar compras desnecessárias, troca de produtos.
Para quem tem a manutenção da casa como prioridade, que tipo de ações podem ser realizadas para reduzir os efeitos da inflação?
Antes de tudo é necessário entender e classificar as prioridades de cada casa. Cuidados básicos, alimentação e saúde sempre serão necessidades de primeira ordem diante de um cenário de tanta instabilidade econômica, por isso, todos os tópicos tratados como lazer e diversão vão perdendo importância.
Mas e quando tudo que não é prioridade já foi cortado? Como podemos agir para reduzir este impacto?
Apesar de ser um tema complexo demais para conseguirmos contorna-lo completamente, existem algumas estratégias que podem ser adotadas, principalmente ao analisarmos nosso perfil de consumo nos supermercados, que são essencialmente, nossa principal fonte de suprimentos do dia a dia.
1. Os supermercados costumam ter valores diferentes para os mesmos produtos em dias diferentes e em embalagens diferentes.
Por exemplo, um supermercado que tenha promoção de carne bovina na terça-feira muito provavelmente terá os cortes de aves mais caros nesse dia, o mesmo vale para o inverso, justamente para que ocorra o balanceamento das contas. Isso vale para os produtos ao redor destes também, dessa maneira, o consumidor gasta menos na carne bovina ou no frango, mas gasta mais no óleo de soja, no feijão, na farinha de trigo, entre outros.
2. Antes de ir ao supermercado, procure entender os dias onde cada item está com o preço mais atrativo.
Faça uma lista de compras para não entrar no supermercado perdido. Tenha foco naquilo que realmente necessita. Esteja atento aos locais menos visíveis das gôndolas, geralmente as marcas mais famosas e com maior valor ficam na altura da cabeça e do peito do consumidor. Algo bastante comum e que pode nos ajudar é a utilização de produtos similares e substitutos, para isso, temos uma infinidade de tipos de produtos que se encaixam na linha de consumo básico que podem conter diferença de preço, mas que mantém a qualidade.
3. Outro ponto bastante importante e que pode ser causa de alguns reais a mais no orçamento é o tempo disponível para se fazer as compras.
Se o consumidor está cansado, se a distância é muito grande, se existem outros agentes envolvidos na atividade como crianças de colo, por exemplo, tudo isso influencia negativamente o processo de análise e decisão de compra. É necessário, que se dedique tempo e atenção a compra para que a concentração traga melhor raciocínio e assim, mais economia.
4. Por fim, procure encaixar a ida ao mercado dentro do seu caminho para que não seja necessário um desvio muito grande de rota.
Se o lugar é muito distante o tempo fica escasso e influencia negativamente na decisão de compra, o combustível gasto no trânsito eventualmente corta uma boa porcentagem da economia adquirida na compra dos bens.
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